Parque Municipal e Ilha Marabá recebem visitas monitoradas, em grupos reduzidos

Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal

Durante a pandemia, trilhas no Parque Municipal ocorrem em grupos pequenos: geralmente famílias que conhecem o ecossistema da Serra do Itapeti (Divulgação/SVMA)

O Parque Municipal Chiquinho Veríssimo e o Núcleo Ambiental Ilha Marabá estão recebendo visitas monitoradas, com toda a segurança e os cuidados sanitários que a pandemia exige. Os dois espaços proporcionam atividades de lazer e educação ambiental, com ampla área verde preservada. As visitas são agendadas pelo telefone 4798-5959 e estão restritas a pequenos grupos, de no máximo 8 pessoas, em geral famílias. Todos precisam comparecer com máscaras.

Como os grupos são menores, as visitas também se tornaram mais rápidas. Elas passaram a ter duração média de uma hora e acontecem três vezes por dia, geralmente às 7h, às 9h e às 11h, entre segunda e sexta-feira, conforme a demanda. Isso evita aglomerações e permite que mais pessoas conheçam os dois equipamentos ligados à Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

No Parque Municipal, as visitas monitoradas começam com uma pequena palestra, na qual os participantes aprendem um pouco sobre a história do espaço e da Serra do Itapeti. E seguida acontece a trilha, considerada de média complexidade e com cerca de 1,5 quilômetro de extensão. Acompanhadas de um guia, as pessoas podem observar espécies como saguis e admirar a vista do alto do parque.

No dia da visita, a recomendação é para que os participantes venham com calça comprida, além de calçados fechados e confortáveis. Além disso, é importante levar repelentes, protetor solar, lanche e água. No parque existem cerca de 300 espécies de aves identificadas, além de 40 tipos de mamíferos.

O mesmo acontece na Ilha Marabá. Com 13,4 mil metros quadrados, o espaço fica no Mogilar e proporciona aos visitantes a oportunidade de conhecer o ecossistema do rio Tietê. Uma ponte de madeira sobre o rio permite que os visitantes percorram a ilha. Antes da pandemia, eram frequentes as visitas de estudantes de Biologia, desde o ensino médio até universitários, que conheciam o espaço para conhecer espécies da flora e fauna locais.

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